segunda-feira, 24 de setembro de 2012

13 milhões de pessoas analfabetas no Brasil

O País é a sexta maior economia desde 2011, quando ultrapassou o Reino Unido. Com essa colocação, a economia brasileira fica atrás apenas de Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França. A posição leva em conta o Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de tudo o que um país produz.
Mesmo apresentando resultados tão expressivos na área econômica, o analfabetismo ainda atinge quase 13 milhões de pessoas no Brasil.
Embora a taxa de analfabetismo entre pessoas de 15 anos ou mais de idade recuou de 9,7% para 8,6% no país entre 2009 e 2011, como mostrou nesta sexta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em sua edição mais recente da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), que tem 2011 como ano de referência, trata-se de um número no mínimo vergonhoso para o país.
Educação X Crescimento econômico

Acadêmicos, empresários e gestores do setor privado concordam que investir na formação de capital humano é ainda mais importante do que aplicar recursos em máquinas modernas e tecnologia. Desta forma, o caminho para acelerar a queda no número de analfabetos e melhor a educação brasileira é um investimento concentrado em educação.
 O desenvolvimento econômico brasileiro tem que ser construído agora, com educação de primeiro mundo. A base para o Brasil crescer 5% de forma sustentável nos próximos anos é um sistema educacional de qualidade e bem administrado.
 Como o ensino público ainda é preponderante no país. Entre 2009 e 2011 a rede pública de ensino manteve atendimento a 87% dos estudantes do nível fundamental. No mesmo período, o atendimento da rede pública subiu de 86,4% para 87,2% do total de estudantes de nível médio; e avançou de 23,3% para 26,8% do total de estudantes de nível superior, é notório a necessidade de investimentos no sistema público de ensino.
Para a presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Wasmália Bivar, o governo ainda precisa desenvolver políticas mais específicas para os adolescentes, de forma que eles permaneçam mais tempo na escola e ingressem, posteriormente, no mercado de trabalho. Esse é o desafio para o governo apontado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2011, divulgada nesta sexta-feira.
O caminho, a maioria das pessoas conhece! Melhores salários, uma carreira justa, jornada de trabalho adequada, formação inicial e continuada de qualidade são alguns dos elementos que podem tornar a profissão de professor atraente e compatível com a sua relevância para o desenvolvimento do país, em todos os sentidos.

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